Observa-se que as lesões no tecido cerebral podem ser de diferentes categorias:
1. Origem
- Podem ser congênitas, por exemplo, no caso de crianças que já nascem com más formações neurológicas.
- Podem ser adquiridas, como traumatismo crânio-encefálico, que pode ocorrer nos diversos tipos de acidentes de carro, de moto, quedas, etc., assim como nos casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC).
2. Localização
- Podem ser localizadas nos casos de tumores e epilepsia.
- Podem ser difusas, como no caso da doença de Alzheimer, num estágio mais avançado, as lesões ocorrem por todo o cérebro, causando inúmeros déficits e de toda ordem.
3. Extensão
- Podem ser bastante diminutas e não evidenciáveis a um exame clínico comum, como é o caso das seqüelas do uso de drogas e álcool.
- Podem ser abrangentes e facilmente identificáveis em exames de imagens.
4. Duração
- Podem ser permanentes, gerando déficits igualmente permanentes.
- Podem ser temporários, como nos casos de abscessos cerebrais. Nesses casos, causam déficits semelhantes aos provocados pelas lesões permanentes, com a diferença que quando retirados, tais déficits desaparecem.
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