por Ana Paula Inkis
30 de Agosto de 2010
Blog Welleda
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a”criança interna” tiraniza.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a”criança interna” tiraniza.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
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