Matéria, dividida em 5 partes, que será publicada nos dias 05, 07, 09, 12 e 14 de Setembro
Por Karina Toledo
O Estado de São Paulo, pág. A24, 08.02.2011
Sem temor
Para Quézia Bombonatto, da Associação Brasileira de Psicopedagogia, os pais não podem ter medo de colocar limites. O ponto de equilíbrio, diz, vai depender dos valores de cada família.
Como o cérebro de crianças e adolescentes ainda não está totalmente formado, eles têm mais dificuldade para controlar seus impulsos, explica a neuropsicóloga Adriana Foz. “Os pais precisam estar próximos para ampara-los, assim como cuidam de um bebê que está aprendendo a andar”. No caso de crianças menores, continua, cabe aos pais determinar quando, como e para que usar o computador. Com os adolescentes é preciso manter o diálogo. “O mundo digital oferece inúmeras oportunidades de desenvolvimento cognitivo, aprendizagem e diversão. Não temos como negar, nem omitir, mas aprender a fazer um uso saudável e agregador”.
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