Por Sara Zimmermann, jornalista
especializada em divulgação científica.
Da revista Mente & Cérebro n°
230, março/2012, págs. 25/31
Inibição de impulsos
Há alguns anos,
cientistas cominam paradigmas experimentais da economia
comportamental com modernos procedimentos por imagem dos estudos do
cérebro. Entre eles estão a tomografia por ressonância magnética
funcional (TRMf), que permite inferências sobe a ativação de
determinadas áreas neurológicas em situações nas quais a pessoas
busca manter autocontrole.
Enquanto os
tomógrafos por ressonância magnética medem a porcentagem de
oxigênio no sangue, a eletroencefalografia (EEG) ou a
magnetoencefalografia (MEG) registram diretamente a atividade
elétrica ou, respectivamente, magnética do cérebro.
Por meio da
estimulação magnética transcraniana (EMT), assim como da
estimulação transcraniana por corrente direta (ETCD), os
pesquisadores podem influenciar campos magnéticos ou elétricos
externos à ativação de determinadas regiões cerebrais . A EMT de
baixa frequência inibe provisoriamente a atividade neuronal na
região estimulada e o enfraquecimento da capacidade de autodomínio
em situações sócias em decorrência da inibição de determinada
região indica sua participação nesse processo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário