Por Daniela Macedo –
daniela.macedo@abril.com.br
Revista Veja, 11 de Abril, 2012 – pgs
116 a 118
O baixo rendimento de um aluno ao longo
do ano consuma levar a família a una corrida contra o tempo, para
que ele não perca o ano letivo, sobrecarrega-se o filho com aulas
particulares no quarto bimestre.
A atitude, porém, é reprovada pelos
especialista em educação. Além da pressão psicológica e do
cansaço físico que acarretam, as aulas particulares podem
enfraquecer o compromisso da escola com o ensino. “Não mais do que
3% a 7% das crianças apresentam alguma dificuldade real de
aprendizado – decorrente, por exemplo, de problemas de visão ou
audição, dislexia ou algum tipo de comprometimento neurológico”,
diz Silva Colello, professora da Faculdade de Educação da
Universidade de São Paulo.
Fora esse universo restrito, cabe à
equipe pedagógica da escola atender de forma eficaz os alunos com
diferentes ritmos de aprendizado, elaborando estratégias de ensino
diversificadas e oferecendo plantões ou aluas de reforço.
A seguir,
especialista comentam os pontos que deem ser avaliados quando as
notas vêm baixas.
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